Assim andei estes últimos dois dias com saudades de mim... De repente fiquei desconectada com o melhor que há em Kátia e estava ali remoendo solidão e melancolia, ampliando uma bobagem, fazendo de fato "tempestade em copo d'água". O gostoso de tudo isso e, talvez vocês até me perguntem - Mas numa situação assim pode haver algo positivo? para que eu diga o GOSTOSO de tudo isso. Claro que há! Afinal toda moeda tem duas faces, assim como tudo que nos ocorre e, sem esquecer que sempre podemos fazer escolhas. Então enquanto não conseguia sair daquela energia, passei para o papel de observadora e comecei a prestar atenção a todo e qualquer movimento que partia de mim... Isso me ajudou a voltar a aterrissar no meu porto seguro... Durante este processo, de repente bateu uma saudade de mim... Então esta saudade foi a chave, o ponto exato para que eu observasse e me perguntasse: Saudades de que? Eureka, a partir deste momento as coisas foram se clareando. Eu estava com saudades apenas porque havia me desconectado do que há de melhor em meu coração, então mais uma vez me perguntei: O que fazer para me reconectar? Agir de forma madura! Simples assim, e em vez de ficar remoendo suposições loucas de uma mente que resolveu conectar com uma baixa energia, dei o passo seguinte, nessa hora a CORAGEM minha velha companheira se instalou, trazendo com ela novo ânimo... No fim do dia, tudo esclarecido pude trazer de volta muitos sorrisos largos e um coração repleto de afeto, sem a saudade doída de mim, afinal eu consegui me reencontrar e mais uma vez entender que, QUANDO EU MUDO O MUNDO SE TRANSFORMA. O problema nunca parte do outro, nunca é o outro. O outro é apenas meu reflexo, meu espelho, minha projeção. TUDO sempre SOU EU. Jamais posso esquecer, sou a única responsável pela "folha branca" chamada DIA que o Universo me entrega todas as manhãs, cabe apenas a mim, saber o que vou escrever em minha história, a caneta está e sempre esteve em minhas mãos!
Bom dia amigos e que jamais esqueçam que o PRESENTE é um PRESENTE divino que chega a cada manhã numa página em branca para compor a nossa história e que a caneta independente da cor da tinta é manejada por cada um de nós.
Abraços calorosos!